J'ai Osé (tradução)

Original


Keny Arkana

Compositor: Keny Arkana

Eu sempre fiz tudo do meu jeito, eu ouvii os difamadores
Saí cedo dos bancos da escola que eu achava muito cansativo
Eu rejeitei minha auréola quando as feridas estavam muito vivas
Contra as paredes de cela sombria ou na parte de trás de uma estrela cadente
Eu fui para longe de casa, ou fui levada à força?
Eu atravessei meus medos um por um com meu zelo de criança
Eu levantei as montanhas, mesmo sob o desprezo do outro
Eu conheci o inferno e depois o brilho da aurora
Eu quis entender quem tinha decretado que esse mundo podre seria assim
Que nunca poderíamos mudar nada sem se ser esmagado por aqueles que usam distintivos
Eu escrevi milhares de rimas, então eu saí esfolando as tripas
Mantenha as suas caixas e seus títulos silvestres, entre os selvagens que nadam assistindo clipes
Sem bóias de resgate, Eu nado na imensidão da vida

Eu não esqueço de cuidar de minhas cicatrizes
Se eu não estou lá é por que eu ando
Papel e caneta no campo de batalha
Fodam-se os mitos e seu plano bastardo
Babilônia também me deixou doente

Eu ousei olhar meus erros (eu olhei para os meus erros)
Sim, eu cruzei desertos (e eu segui a estrela)
Eu ousei desafiar o tempo (eu desafiei o tempo)
E eu ousei acreditar nos meus sonhos (quem fará por mim?)
Quando todos querem te fazer entrar nas normas (não se entre nas normas)
Porque eles inventaram as regras (e defederam a insubordinação)
Eu ousei recusar as ordens (eu recusei as ordens)
Sim eu ousei acreditar em mim mesmo (cada um em seu caminho e sua missão)

Eu sempre fui independente, eu não esperei por ninguém
Eu achava a vida monótona, não queria conhecer a mesa área
Ousei andar pelo mundo e desviar códigos
Para remover portas com minha caneta eu desafiei o tempo
Eu tive de enfrentar minhas angústias. Por minha fé à prova
Eu tive de sair da merda sonhando em fazer escutarem minha voz
E para aqueles que afirmavam saber, que previram a prisão
Pequena fraudadoro do fim do mundo quase reconhecida em quase todas as estações
Então eu começo duro, tomando medidas
Pontapés infintos e falsa declaração
Emanação de coisas irreais, bam vai e vem como uma explosão
Jovem vagabundo que quando a massa a proclama, foge, amiga de cada paixão
Em cores eu escrevo como uma bomba os sonhos nas paredes cinzas da nação
À força eu entrei no rap
Eu pego o que a vida me dá
Eu cresço cada segundo
E cada segundo ponho um dedo em seus códigos de barras
Disseram "deixa cair é tarde demais"
Mas eu fui em frente, sobrancelhas franzidas
Jovem atrevida na frente, ousei desafiar o império

Se eu tivesse escutado eu seria sombra de mim mesmo
O coração pesado, a alma sufocada, não tive chance alguma. Mas a assim mesmo
Seria amargurada pela falta de audácia de minha vida
Um olhar sobre os trens quem passam, pés cimentados no chão
Eu acabaria enferrujada em sua rotina e demência
A andar mem volta do bairro, como se tudo fosse sem sentido
Então eu pulei na vida do anjo, no vazio me joguei
E então eu ousei pensar, sim, e ousie a dizer o que penso
Ousei empurrar os limites, mover montanhas
Desafiar tabus, satisfazer as batidas do meu coração
Eu ousei afastar o destino e os padrões de longa data
Saia e choque aqueles que dizem teu passado te condena

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